No vídeo abaixo o artista David Hockney tenta decifrar alguns mistérios sobre a pintura renascentista, investigando o uso de aparelhos óticos como a câmara obscura para pintar.
Dica do aluno Bruno Biolchini.
Vale a pena ver.
No vídeo abaixo o artista David Hockney tenta decifrar alguns mistérios sobre a pintura renascentista, investigando o uso de aparelhos óticos como a câmara obscura para pintar.
Dica do aluno Bruno Biolchini.
Vale a pena ver.
O programa de rádio “In Our Time” da emissora inglesa BBC, discute a obra renascentista do pintor Rafael Sanzio, “A Escola de Atenas”.
Vale a pena conferir, mas é apenas em inglês.
http://www.bbc.co.uk/programmes/b00j7txt
Reproduzo aqui o texto da escritora Eliane Brum em que reflete sobre os sentidos de urgência na sociedade contemporânea.
Publicado originalmente na Revista Época, 29/04/2013 (link para o texto original)
Dias atrás, Gabriel Prehn Britto, do blog Gabriel quer viajar, tuitou a seguinte frase: “Precisamos redefinir, com urgência, o significado de URGENTE”. (Caixa alta, na internet, é grito.) “Parece que as pessoas perderam a noção do sentido da palavra”, comentou, quando perguntei por que tinha postado esse protesto/desabafo no Twitter. “Urgente não é mais urgente. Não tem mais significado nenhum.” Ele se referia tanto ao urgente usado para anunciar notícias nada urgentes nos sites e nas redes sociais, quanto ao urgente que invade nosso cotidiano, na forma de demanda tanto da vida pessoal quanto da profissional. Depois disso, Gabriel passou a postar uns “tuítes” provocativos, do tipo: “Urgente! Acordei” ou “Urgente: hoje é sexta-feira”.
A provocação é muito precisa. Se há algo que se perdeu nessa época em que a tecnologia tornou possível a todos alcançarem todos, a qualquer tempo, é o conceito de urgência. Vivemos ao mesmo tempo o privilégio e a maldição de experimentarmos uma transformação radical e muito, muito rápida em nosso ser/estar no mundo, com grande impacto na nossa relação com todos os outros. Como tudo o que é novo, é previsível que nos atrapalhemos. E nos lambuzemos um pouco, ou até bastante. Nessa nova configuração, parece necessário resgatarmos alguns conceitos, para que o nosso tempo não seja devorado por banalidades como se fosse matéria ordinária. E talvez o mais urgente desses conceitos seja mesmo o da urgência.
Uma tabela bem humorada publicada na página do facebook El Universo Tartamudo que propõe uma receita quase Dadá para justificar uma obra de arte contemporânea.
Abaixo apresento alguns links de instituições e artistas interessantes que auxiliem a compreender melhor os movimentos.
Museus:
Metropolitan Museum of Art: Heilbrunn Timeline of Art History
Victoria & Albert Museum
Impressionismo
Eliseu Visconti (e a reforma do Theatro Municipal)
Impressionism: Art & Modernism (artigo/ Met Museum)
Arts & Crafts
William Morris (verbete/artigos)
Arts & Crafts (artigo)
Irmandade dos Pré-Rafaelitas (verbete/artigos)
European Revivalism (Gothic Revival)
Pre-Raphaelites (Irmandade dos Pré-Rafaelitas)
Design Reform (Crítica e reforma do Design no Reino Unido)
Morris & Company (Empresa de William Morris)
Art Nouveau
Mucha Foundation (Alphonse Mucha)
Horta Museum (Victor Horta)
Charles Rennie Mackintosh Society (Charles Mackintosh)
Museu Klimt (Gustav Klimt)
Segue o llink para o texto: O Ritual do Corpo entre os Sonacirema.
Questões para a reflexão
(ALERTA DE SPOILER: ler o texto antes de ler as perguntas)
O vídeo abaixo é uma tentativa realizada em 2007 pela Caselaggi Associati (empresa de estratégia para negócios na web) para entender o futuro das mídias a partir projeções das tendências daquele momento.
Bastante interessante a conjunção de previsões a partir de uma análise dos fenômenos contemporâneos.
Conforme prometido, segue aqui um pequeno documento que sintetiza algumas normas para citações e referências em trabalhos acadêmicos.
Para consultar as normas completas e verificar outros casos de citações convém pesquisar pelas normas citadas (NBR-6023 e NBR-10520).
Sobre plágio e problemas de citação, vejam o pequeno artigo nesse blog. Acaba funcionando também como um exemplo de formatação e apresentação das referências segundo as normas.
Outro link que pode ser interessante apresenta as normas para apresentações de tese: http://www.puc-rio.br/ensinopesq/ccpg/normas/
Escrever um artigo de iniciação científica [ de 5000 a 10000 caracteres ver modelo do P&D 2012] que apresente uma análise de um fenômeno contemporâneo segundo a identificação de noções relativas à Pós-Modernidade. Utilizar minimamente como fundamentação teórica os textos de A Identidade Cultural na Pós Modernidade (Hall), Condição Pós-Moderna (Harvey), Modernidade Líquida (Bauman) e Cenas da Vida Pós Moderna (Sarlo).
Estrutura:
§ Introdução: apresentação do trabalho, motivos da escolha e relevância, propostas.
§ Desenvolvimento:
§ Exposição da referências e critérios de análise: o que será observado, quais os conceitos e o referencial empregado. Discussão das ideias principais.
§ Apresentação do objeto: contexto de uso, características, apelos e valores.
§ Análise crítica: identificação dos conceitos contemporâneos, explicação e discussão sobre a relação entre objeto e os valores contemporâneos.
§ Conclusão: Síntese dos principais aspectos, argumentação e ponto de vista, possíveis desdobramentos.
Referências Bibliográficas
As referências no trabalho devem ser evidenciadas e devidamente atribuídas de modo a não configurar plágio. Pressupõe-
A bibliografia mencionada é obrigatória e deve constar ao longo do trabalho como base para a reflexão:
BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001
SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina. Rio de Janeiro: UFRJ Editora, 1997.
HARVEY, David. Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
Grupo: preferencialmente duplas ou trios
Data da apresentação oral:
Data da entrega:
Exemplos de artigo:
§ Clique no link para baixar um artigo exemplo que trata da temática: Artigo exemplo com formatação
Estudo Dirigido
HARVEY, David. Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
Capítulo 3: Pós-Modernidade (p.45-67)
Texto das páginas 45-55.
1. Você acredita que Harvey se alinha com a noção de uma radical troca de paradigma associado ao termo pós-moderno?
2. Como Harvey percebe as posições estilísticas de Hassan entre modernismo e pós-modernismo?
3. Como os pensadores contemporâneos acolhem a fragmentação e a efemeridade? Qual a diferença estabelecida neste sentido em relação ao pensamento de Baudelaire sobre a modernidade?
4. Qual a via que Foucault enxerga como forma de se opor à racionalidade técnica-represssiva?
5. Como Lyotard circunscreve o sujeito social em meio aos jogos de linguagem? Qual a consequência de tal quadro?
6. Qual o ponto comum entre Foucault e Lyotard?
7. Qual o outro termo associado a “determinismos locais”? O que estes termos significam?
8. Como os pensadores pós-modernos acolhem as novas possibilidades de informação e produção? Como as condições técnicas e sociais influenciam o pensamento de Lyotard quanto a uma mudança ocorrida no modernismo?
9. Como a vida cultural é percebida pelos desconstrucionistas? Qual o “impulso desconstrucionista”? O que Derrida considera como modalidade primária de discurso pós-moderno e como se dá a interpretação desta modalidade?
10. Como os “pós-modernos” reagem a uma representação totalitária do mundo?