Juventude e consumo

Pessoal para a próxima aula vamos ler e discutir o texto Juventude e Consumo (ROCHA & PEREIRA, Ed. Mauad X).

O texto encontra-se disponível na pasta 57 e corresponde ao primeiro capítulo: “A adolescência é apenas uma palavra?”.

Outro texto relacionado para a discussão será o artigo do jornal abaixo. Sugiro que já cheguem em sala com ambos os textos lidos. (Clique nesse link para ver a imagem  em alta resolução).

Matéria do Globo sobre consumo dos jovens

Desconstruir Duchamp

Para quem se interessou pelo assunto abordado na última aula aconselho a procurarem os textos (curtos – diga-se de passagem) do livro Desconstruir Duchamp, de Affonso Romano de Sant’anna (ed. Vieira & Lent).

  • Suicídio da arte
  • Pedagogia do olhar
  • Artisticamente incorreto
  • O xeque-mate de Duchamp

Os textos discutidos encontram-se na pasta 57 da xerox da APG (Vila dos Diretórios).

Sobre texto acadêmicos, plágio e referências

Introdução

Escrever um texto acadêmico – ou seja, um artigo científico, tese de doutorado, dissertação de mestrado, monografia, trabalho de final de curso ou mesmo um trabalho de disciplina de faculdade – é uma tarefa que implica determinadas posturas do autor. Dentre as várias responsabilidades, seja quanto à qualidade da pesquisa, ao estilo da escrita ou ao uso do léxico (os termos e palavras empregadas), uma delas diz respeito à conduta do autor perante suas fontes. Com tanta facilidade de acesso à diferentes informações torna-se cada vez mais fácil perder de vista a origem das informações e uma das consequências pode ser a cópia, o plágio, ainda que de maneira não intencional.

Mas afinal, o que é que se espera de um trabalho acadêmico e o que se deve fazer para evitar o plágio? Essa é uma pergunta que pretendo discutir a seguir, na qualidade de professor universitário e doutor em design, nesse post que será um pouco mais longo que os demais. Um dos motivos para esta postagem longa é justamente tentar apresentar o texto seguindo alguns dos preceitos que caracterizam o texto acadêmico. Continue lendo

Futurismo

O futurismo foi um movimento que se posicionava contra a tradição nas artes. Nasceu a partir do Manifesto Futurista do escritor italiano Filippo Tommaso Marinetti em 1909. Começou pela literatura, celebrando a modernidade, a beleza das máquinas, a velocidade e a violência, propondo o abandono do passado e das tradições. Rapidamente passou a se desdobrar em outros campos como a pintura, escultura, música, arquitetura, teatro e cinema mediante manifestos próprios.

Manifesto Futurista publicado no Le Figaro, 1909

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Um cão andaluz

O filme de 1929 do cineasta Luis Buñuel (com cenários de Salvador Dalí) apresenta uma narrativa sem linearidade que remete às situações de sonho, evocando a poética surrealista no cinema.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=L9zhKuV86NA

Vanguardas em cartum

Abaixo uma coletânea de desenhos do ilustrador e cartunista italiano Marco Marilungo retratando a mesma cena inspirado em diferentes movimentos de vanguarda do século XX. (clique na imagem para ampliar)

Além da realização formal, vale notar também os títulos dados às obras pois sugerem muito bem algumas características dos movimentos.